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“NON OMNIS MORIAR” |
Não morrerei por inteiro!
O aforismo idealizado para representar o sentido e pensamento da
Academia Paulista de Medicina Veterinária – APAMVET será o seguinte:
“non omnis moriar”, cujo significado na última flor do Lácio, como Olavo Bilac –
“o Príncipe dos Poetas Brasileiros” denominou o idioma português é
“não morrerei por inteiro”.
Com essas orgulhosas palavras Horácio concluiu sua Coletânea de Odes, no ano 20 d.C. certo de que sua obra lhe granjearia a imortalidade poética. A frase, ainda é famosa e citada para representar “status” de notoriedade imorredoura entre poetas e intelectuais de todos os tempos: o de uma obra superar, por sua fama, os limites, aparentemente, intransponíveis da morte de seu autor.
Por extensão esse apotegma, também, tem sido aplicado a quem conquistou notoriedade digna da imortalidade, por outro feito notável – não necessariamente de caráter poético e literário – ou mesmo, banalmente mortal, a propósito da lembrança que alguém ilustre deixou após sua morte.
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PATRONOS DA APAMVET |
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A VIDA dos PATRONOS e ACADÊMICOS da ACADEMIA PAULISTA DE MEDICINA VETERINÁRIA – APAMVET
Cadeira Oswaldo Domingues Soldado – PATRONO DA 10ª CADEIRA
Em 29 de novembro de 1985 quatro Associações de classe e Ensino da Medicina Veterinária do Estado de São Paulo - Sociedade Paulista de Medicina Veterinária [SPMV]. Conselho Regional de Medicina Veterinária em São Paulo [CRMV-SP], Sindicato dosa Médicos Veterinários do Estado de São Paulo [SINDIMVET] e Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo [FMVZ/USP], capitaneadas por seus Dirigentes Mor, respectivamente, Acadêmico José Luiz D'Angelino, Acadêmico Olympio Geraldo Gomes, Acadêmico José Cezar Panetta e MV Ronald Leite Rios.
Na oportunidade a Comunidade Veterinária do Estado de São Paulo, homenageou o ilustre colega Oswaldo Domingues Soldado em honra a seus méritos humanísticos, associativo e profissionais, outorgando-lhe um Diploma representativo do evento e da homenagem.
Ressalte-se, por oportuno que o Médico Veterinário Oswaldo Domingues Soldado formou-se em 1936 na antiga Escola de Medicina Veterinária do Estado de São Paulo da Rua Pires da Mota 159, atuou no Departamento de Produção Animal - do parque da Água Branca [Parque Fernando Costa - Em 25 de abril de 1928, o então governador Júlio Prestes decidiu construir a sede da Diretoria de Indústria Animal, transferindo as antigas dependências do Posto Zootécnico de São Paulo e Recinto de Exposições de animais da Moóca para a Água Branca, daí a denominação inicial do Parque, que em 1950 foi oficialmente batizado de "Parque Dr. Fernando Costa", homenagem ao seu idealizador.] Em sua trajetória como eminente humanista e um primor no Associativismo da Medicina Veterinária foi por duas vezes Presidente da SPMV e o Primeiro Presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária - organizando e implantando a Entidade em São Paulo.
Por seus mencionados méritos, quando da Fundação da Academia Paulista de Medicina Veterinária foi indicado para Patrono da 10ª Cadeira - representado pelo Acadêmico Olympio Geraldo Gomes
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